quarta-feira, 29 de junho de 2011
Ringo no Brasil
Confirmado!! Ringo Star e sua All Starr Band tocam no Brasil, em novembro. Serão 7 apresentações, Porto Alegre, Rio de janeiro, Recife, Brasília, Belo Horizonte e São Paulo, com 2 shows.
Mais informações: http://www.t4f.com.br/noticias/ringo-starr-e-sua-starr-band-v-m-ao-brasil-pela-primeira-vez-em-novembro.html
segunda-feira, 27 de junho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
LOVE
Uma cena, especialmente, me marcou na sessão do espetáculo LOVE, do Cirque de Soleil, exibido há 5 anos exclusivamente no hotel Mirage, em Las Vegas , nos Estados Unidos, e não faz parte do roteiro do show. Foi a saída do público. Era visível o altíssimo astral das pessoas, percebia-se nitidamente uma leveza de espírito no semblante de todos. Parecia que haviam passado por uma experiência transcendental, um êxtase coletivo. Muitos cantavam desinibidamente “All You Need is Love” e olhavam para as pessoas ao seu lado como se todos fossem um. Gente de toda parte do mundo unida num só sentimento.
É uma experiência mística e meio esotérica. Num cenário meio sombrio e grandioso juntaram-se dois dos maiores grupos artísticos do século passado em suas áreas, os Beatles e o Cirque du Soleil. Em comum, eles têm a inovação, a criatividade, a quebra de paradigmas, tocando fundo e indelevelmente no público.
Tudo é pensado para ser um digno produto autorizado a levar a griffe BEATLES. A música, elemento sagrado dos 4 membros e dos milhões de fãs, foi remixada pelo próprio George Martin, produtor de quase tudo que os Beatles gravaram, ao lado de seu filho, Giles. É um dos destaques do show. Toca o tempo todo em equipamentos de alta tecnologia, permitindo um som nítido e muito bem amplificado, com falantes em todas as cadeiras, o que faz que cada um dos presentes se sinta completamente envolvido pelas maravilhosas músicas do grupo.
O elenco é composto de dançarinos, atletas, atores e ginastas. Vestidos de maneira primorosa, num figurino exuberante que compõe à perfeição o visual das cenas. Os adereços são criativos e meio ‘loucos’, muito semelhantes aos que usavam os circos do início do século passado, que inspiraram Lennon em “The Benefit of Mr. Kite”, ou ainda os elementos psicodélicos e alucinados de Yellow Submarine, o filme. Guardas-chuvas com lâmpadas dentro, enormes marionetes de papel, triciclos que se movem sem ninguém em cima, crianças sem rosto e muitos outros. São centenas de detalhes que fica até difícil de acompanhar tudo.
A presença dos quatro beatles é exaltada em suas silhuetas e vozes. Há diversos diálogos entre eles, inclusive com trechos de ensaios, tudo em clima descontraído e intimista. As silhuetas projetadas em enormes panos que atravessam a platéia fazem a imaginação fluir, é clara a sensação de que eles estão ali, em algum lugar. Há um esquete dos 4 tentando atravessar uma rua que é hilariante. A atmosfera é totalmente beatle.
Apenas algumas músicas tocam completas, “Something” é uma delas, executada enquanto quatro ginastas loiras voam por cima do palco num clima etéreo, meio onírico. Durante “Hey Jude”, chovem pétalas em cima dos dançarinos em elevada expressão corporal. “Lucy in the Sky With Diamonds” toca enquanto milhares de luzinhas piscam, como vaga-lumes, povoando o alto teto do teatro. E muito mais, como os patinadores de “Help!” e os saltadores de “Revolution”.
São muitos detalhes, uma sessão apenas é pouco, o melhor seria ver umas 3 ou 4 vezes. A iluminação, o palco que muda de forma dezenas de vezes, subindo e descendo plataformas e camas elásticas, as projeções em altíssima definição nos telões, as crianças representando os 4 beatles quando jovens no pós-guerra, uma cenografia exuberante, detalhada, rica.
Nem precisa perguntar para as pessoas na saída se eles gostaram. A expressão diz tudo. É uma experiência única, digna do legado do maior fenômeno musical da história.
Um dos painéis de dentro do teatro, onde são projetadas imagens.
A entrada do teatro
Luminoso multicolorido
A loja lotada após a primeira sessão
Painel em metal
Um bob recepcionista
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Com celebridades
John Lennon divide um mingau com Mick Jagger
George Harrison e Bob Marley
Paul McCartney lavando louça com Michael Jackson
Ringo Starr e a magreza de David "Ziggy Stardust" Bowie
terça-feira, 21 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
On The Run
Foto oficial da nova turnê de Paul McCartney, que se chama "On The Run", e começa dia 15 de julho, em Nova York.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Inovações
O Blogspot passou a oferecer um interessante recurso para a visualização de blogs em dispositivos móveis, tipo iPhone, iPad e semelhantes. Basta abrir o navegador e a tela aparecerá como na foto, tornando bem mais fácil e simples a leitura.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Sósias
O portal Beatles Brasil traz uma interessante entrevista com um sósia de Paul McCartney, que fez o maior sucesso nos shows do Rio de Janeiro. O melhor foi ele ser erguido pelos amigos e mostrar para Paul um cartaz escrito "Dad?"
Em 2009, num evento de lançamento dos discos em homenagem ao Álbum Branco, da Discobertas, também tive a chance de encontrar com outro sósia de Paul, esse se chamava Afonso.
Em 2009, num evento de lançamento dos discos em homenagem ao Álbum Branco, da Discobertas, também tive a chance de encontrar com outro sósia de Paul, esse se chamava Afonso.
sábado, 11 de junho de 2011
El Comercio
O jornal "El Comercio", de Lima, no Peru, ofereceu a download dessa imagem a seus leitores virtuais. Baixe a figura e monte uma caixinha de recordação do show de Paul no país, que aconteceu dia 9 de maio passado.
Clique aqui: http://e.elcomercio.pe/66/doc/0/0/3/3/8/338184.pdf
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Foto misteriosa
Essa foto foi divulgada pelo facebook de Lúcia Camargo Nunes e é interessantíssima. Traz uma mesa com os braços de Paul analisando as frases em português ('Shovi Shoova') que ele viria a dizer no show de 22 de novembro de 2010, no Morumbi, após forte chuva que caiu na capital paulista. Junto há 2 jornais paulistanos, um com uma imagem de John Lennon, um CD que ele deve ter ganho de presente, camisetas e outros apetrechos.
Pela produção da foto, toda organizada e bem iluminada, há a suspeita que venha a ser utilizada em algum produto que Macca venha a lançar sobre os bem sucedidos shows na América do Sul. Aguardemos.
Pela produção da foto, toda organizada e bem iluminada, há a suspeita que venha a ser utilizada em algum produto que Macca venha a lançar sobre os bem sucedidos shows na América do Sul. Aguardemos.
terça-feira, 7 de junho de 2011
11 solos dos Beatles
Video do guitarrista Mateus Schäffer com 11 solos de guitarra de músicas dos Beatles.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Mais tattoos
Essa tatuagem me chamou a atenção no show de Paul. Além de ser um desenho caricaturizado original e bonito, estava muito bem feita. O dono do braço não tava muito a fim de posar para fotos, mas deu pra colher um instantâneo.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Bela homenagem
O tecladista do Deep Purple, Jon Lord, compôs uma bela homenagem a George Harrison em seu disco "Beyond the Notes", lançado em 2004.
Obrigado ao amigo Carlos Henrique Naldoni que me enviou a música e os scans.
Capa do disco
Texto escrito por ele no encarte - clique para ampliar
Tradução livre: "Conheci George nos estúdios da Apple em Saville Rox, Londres, quando eu estava começanco a gravar um álbum chamado "First of the Big Bands", com Tony Ashton, no começo dos anos 70. A faixa que estávamos trabalhando se chamava "We're Gonna Make It".
A porta se abriu e "uma pessoa muito famosa" desceu das alturas do Olimpo para checar do que se tratava aquele barulho. (Dois guitarristas: Ron Wood e Peter Frampton - dois bateristas: Cozy Powell e Terry Cox do Pentangle - Piano e Órgão, 5 backing vocals e um naipe de metais com 5 elementos). Ele se apresentou, apertou minha mão, sorriu aquele fab sorriso, conversou um pouco e reascendeu. Em 1977, fomos reapresentados, nos tornamos amigos e assim continuamos até sua tão-intempestiva morte. Ele me ensinou como lidar com muitas coisas e eu sinto falta de suas sábias palavras tanto quanto de seu admirável e, às vezes, indecente humor. Pouco antes de ficar doente, ele me levou para um passeio nos seus maravilhosos jardins e me disse coisas. Estsa música é aquela caminhada. Então, alguns meses atrás, sentados na mesa da cozinha, alguns de nós tomávamos vinho tarde da noite, e, enquanto minha mente vagava, tentando achar um título para minha música "in memoriam a G.H.", que eu havia acabado naquele dia, nosso amigo Amy Ralston estava conversando com minha esposa alguma coisa e eu pensei ter ouvido ela falar "um sorriso quando apertei sua mão...".
Para ouvir a música:
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